Aula no CRAS de Pindaí para Melhorar a Convivência no Ambiente de Trabalho
Estive no CRAS da cidade de Pindaí conduzindo uma aula especial para os colaboradores da equipe, com um objetivo claro e necessário: melhorar a convivência interna, fortalecer os vínculos profissionais e promover mais consciência emocional no ambiente de trabalho.
O tema central da aula foi direto e profundo:
“A vítima nunca prospera.”
O Papel de Vítima no Ambiente Profissional
O papel de vítima pode parecer inofensivo, mas é um dos grandes sabotadores da convivência e do crescimento profissional.
Quando um colaborador vive nesse lugar emocional, ele:
-
Reclama constantemente sem buscar soluções;
-
Se sente injustiçado ou incompreendido com frequência;
-
Evita assumir responsabilidade sobre suas ações e resultados;
-
Cria rivalidades ou dependências emocionais no ambiente de trabalho.
Ao longo da aula, mostrei como essa postura não apenas compromete os relacionamentos profissionais, mas também bloqueia a prosperidade pessoal — porque quem vive como vítima abre mão do protagonismo e da possibilidade de mudança.
A Importância da Inteligência Emocional no Serviço Público
Trabalhar em equipe exige mais do que saber fazer: exige saber conviver.
E a convivência só se torna saudável quando cada profissional aprende a:
-
Reconhecer seus sentimentos sem projetá-los nos outros;
-
Assumir sua parte nas situações sem apontar culpados;
-
Comunicar-se com clareza, empatia e responsabilidade;
-
Sair do lugar de cobrança e entrar no lugar de colaboração.
A inteligência emocional no serviço público não é um diferencial, é uma necessidade.
Ambientes emocionalmente desequilibrados geram conflitos, baixa produtividade, afastamentos e desgaste coletivo.
Por Que a Vítima Não Prospera?
A pessoa que permanece no papel de vítima acredita, ainda que inconscientemente, que o problema está sempre fora: no colega, no chefe, na empresa, na vida.
E com isso, ela perde a capacidade de agir, de crescer, de criar novas possibilidades.
Prosperidade não combina com vitimismo.
Quem prospera escolhe responsabilidade, movimento e mudança de postura.
Um Convite à Autoresponsabilidade
Durante a aula, ofereci aos colaboradores uma nova perspectiva:
que tal sair da queixa e começar a se perguntar “o que eu posso fazer diferente?”
A mudança começa quando cada um entende que a convivência é construída coletivamente, mas depende, antes de tudo, de uma decisão individual:
a de se tornar adulto emocionalmente e assumir o próprio lugar com maturidade.
Continue Essa Jornada Comigo
Se você sente que seu ambiente de trabalho (ou sua vida pessoal) precisa de mais equilíbrio, consciência e relações saudáveis, siga comigo nessa jornada de transformação:
📲 No meu Instagram @meirielifreitas.terapeuta, compartilho conteúdos sobre inteligência emocional, autoconhecimento e convivência sistêmica.
🎙️ No meu canal no YouTube, o PodConstelar, você encontra episódios que ajudam a entender padrões comportamentais, melhorar relações e sair de lugares de estagnação.
✨ A vítima sobrevive.
Mas quem escolhe a consciência, prospera.